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Síndico Profissional - Vantagens na contratação de um especialista

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Nossa experiência em administração de condomínios nos ensinou que em alguns locais a disputa pelo cargo de síndico é bastante intensa, com plataformas de governo, chapas montadas, panfletos distribuídos, propostas entregues, e muitos moradores interessados no exercício da função.  Mas há muitos outros condomínios, no entanto, em que a falta de tempo dos moradores, o excesso de responsabilidade do cargo, a falta de conhecimento técnico e até o desinteresse estimulado por anos de má gestão e conflitos, faz como ninguém queira se candidatar ao cargo. Nestes casos, é muito difícil encontrar um morador disponível para o mais importante cargo administrativo do condomínio. Por isso, nos últimos anos, muitas empresas e profissionais se qualificaram, através dos anos de experiência e cursos de excelência, para enfrentarem o desafio de exercerem o cargo de síndico em condomínios, o que terminou por proporcionar um mandato com maior competência técnica e inter-pessoal, culminando no aume

DROGAS EM CONDOMÍNIO: PAPEL DO SÍNDICO

No começo do mês, um síndico do Rio de Janeiro ficou famoso pelo teor do comunicado que distribuiu internamente, chamando de "vagabundos" aos moradores que faziam uso de entorpecentes dentro de suas unidades. Mas afinal, como o síndico deve lidar com o uso de drogas no condomínio? Em um aviso colado no elevador de seu prédio no Catete, na Zona Sul do Rio, o síndico do edifício anunciou “que não será mais tolerado o uso de entorpecentes nas áreas comuns do condomínio ou mesmo dentro de seus apartamentos. No texto, ele diz que o prédio sempre foi lugar de “famílias decentes e honradas” e informa que vai chamar a polícia se os moradores insistirem em consumir entorpecentes. Em entrevista ao jornal O Globo, o síndico disse que estavam reclamando muito do cheiro. “Aqui sempre foi um ambiente familiar. Tem muita gente de idade, é um prédio antigo. Se eu não tomasse uma atitude, diriam que eu fui omisso, conivente. As pessoas acham que têm o direito de fazer o que quise

Como funciona a portaria virtual ou remota em condomínios

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Sistema já uma realidade, saiba se essa é uma boa opção para o seu condomínio Uma solução que promete aliar  o aumento no nível de segurança   e redução de custos . É essa a principal promessa das  portarias virtuais, ou remotas. A ideia é simples e engenhosa: substituir porteiros presenciais por agentes que, de maneira remota, abrem e fecham portões e garagens – além, é claro, de ficar de olho 24 horas no condomínio por meio de câmeras e internet. Sem portaria no local, o condomínio consegue  dispensar um dos custos mais caros do condomínio  – o do porteiro. Ao invés disso, paga uma taxa por mês à empresa que presta o serviço de portaria virtual, o que pode chegar a diminuir em mais de 50% a taxa condominial, dependendo do local. Tentador, não? Mas, afinal, esse é um sistema que  serve para qualquer condomínio?  Gera realmente economia e  aumenta a segurança?  Quais os  custos e riscos  de investir nisso? São essas e outras perguntas que levaram o SíndicoNet a

Sentença inédita de exclusão de condômino por conduta antissocial

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Vitória em processo de condomínio gerido pela Condomínio Profissional: expulsão de condômino abre precedentes para o mercado. Imagem : Expulsão Condômino No final de 2017 nossa empresa alcançou uma das maiores conquistas em nossa história: a sentença inédita proferida em primeiro grau, da 19ª vara Cível de São Paulo, que determinou a retirada, em até 60 (sessenta) dias de um morador antissocial de um de nossos condomínios residenciais, em Moema (com possibilidade de remoção forcada, caso a decisão não fosse cumprida). Em fevereiro deste ano, o processo foi transitado em julgado, ou seja, sem possibilidade de que o réu recorresse da decisão.  O ineditismo da sentença se dá em razão  de dois fatores: o primeiro é a alteração relativamente recente do Código Civil que regulamenta a expulsão; e o segundo é que muitos síndicos desconhecem os caminhos permitidos pela lei para que se configure, de fato, a conduta antissocial. O Código Civil (artigos 1.336 e 1.337, § único)

Quanto custa NÃO TER um síndico profissional?

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É muito comum haver reportagens especulando sobre quanto custa um síndico profissional. Também é a pergunta que mais nos fazem por email e redes sociais. No entanto, a pergunta correta deveria ser: "quanto custa NÃO TER um síndico profissional?" Quanto custa um síndico profissional. Imagem Com a demanda crescente no mercado imobiliário, muitos profissionais liberais passaram a exercer o cargo de síndicos profissionais. A crescente deste tipo de prestação de serviços visa suprir uma carência no mercado por profissionais realmente capacitados, que consigam superar à "antiga visão de síndicos de condomínio": geralmente pessoas aposentadas, com bastante tempo livre, bom relacionamento com os vizinhos e boa vontade . Embora bem intencionados, nem sempre síndicos moradores são capazes de atender à complexidade que vem se tornando a gestão de um condomínio. Funcionando como mini-cidades, cada vez mais os condomínios são compelidos a um gerenciamento de e